sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - 259
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - 258
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Veja também: http://nataldeontem.blogspot.com/
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - 257
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - 256
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - 255
domingo, 22 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - 254
sábado, 21 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - 253
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - 252
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - 251 - CANTORES DE DEUS
Em uma de suas viagens pelo Brasil, chegando a um show, numa faixa de divulgação estava
escrito: Show com Pe.Zezinho, scj e os Cantores de Deus. E em 1.995 Pe. Zezinho, scj
lançava seu LP/CD: Quando a gente encontra Deus! No verso desse trabalho havia um
desenho de alguns jovens intitulados: Cantores de Deus! Foi aí que começou nossa história!
Dalva Tenório, Luan, Vanessa e Suely Ferreira cada um com sua história se aproximaram de
Pe.Zezinho, scj. Começaram a viajar com ele, e logo veio Karla Fioravante que integrou o
grupo e a partir daí: “OS CANTORES DE DEUS”.
Durante 6 anos esses jovens, unidos gravaram: Em verso e em canção (1998), que também
houve a versão em espanhol com a tournée na Europa (Espanha e Portugal - 1999), Iguais
(2000) e De olho no mundo (2002). A partir de 2003 o grupo Cantores de Deus foi
reestruturado com a mudança de Luan e Vanessa para os EUA, onde deram continuidade à
música católica fora do país! Integra ao grupo Robson Jr., e em 2004 com a saída de Suely
Ferreira, veio somar Andréia Zanardi!
O grupo Cantores de Deus também apresentou o programa PALAVRAS QUE NÃO PASSAM,
que era exibido pela Rede Vida de Televisão no período de Julho de 2000 até Fevereiro de
2002, juntamente com Pe. José Fernandes de Oliveira (Pe.Zezinho,scj). E tão logo ganharam
um programa próprio intitulado UNIVERSO EM CANÇÁO, exibido também pela Rede Vida de
Televisão, todos os sábados 19h, com reprise aos domingos 10h com o objetivo de divulgar os
grupos ou solistas que evangelizam através da música, levando um conteúdo às famílias.
Os quatro jovens: Dalva Tenório, Karla Fioravante, Andréia Zanardi e Robson Júnior gravaram
em 2004 o CD Nas ruas do país, apresentando a nova formação.
No mesmo ano (2004) o Grupo Cantores de Deus recebe da Gravadora Paulinas
COMEP, Disco de ouro duplo pela vendagem dos CD’s: Em verso e em canção e Iguais.
Em dezembro de 2006 o grupo perde o integrante Robson Jr., e as três integrantes, firmes ao
SIM da evangelização permanecem fiéis àquilo que se propuseram!
Em 2007, completam 10 anos de música católica e brindam com o CD Nossa História que
conta com a participação dos ex-integrantes do grupo!
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - 250
domingo, 15 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - 249
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - 248 -
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - 247
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - CARMEN - 100 ANOS
domingo, 8 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - 245
Talentosa, extrovertida, vibrante e generosa. Esses e outros tantos atributos fizeram de Carmen Miranda uma paixão nacional. A cantora começou a conquistar a fama em 1930 com a música Eu fiz tudo pra você gostar de mim, mais conhecida como Taí, de Joubert de Carvalho. A canção fez tanto sucesso que Carmen conquistou um feito sem precedentes: a marchinha sobreviveu à Quarta-Feira de Cinzas daquele ano e chegou ao ano de 1931 como o hit dos bailes carnavalescos. E essa era apenas uma palhinha do que estava por vir. "Se Carmen estivesse viva, ela seria talvez a Madonna, em matéria de poder, só que muito melhor como cantora", afirma Ruy Castro, autor do livro Carmen - uma biografia. "Não vejo ninguém por aqui hoje, nem em parte alguma, que chegue aos seus pés".» Veja mais fotos de Carmen Miranda Apesar de ter nascido em Portugal, no dia 9 de fevereiro de 1909, em Várzea da Ovelha, Carmem Miranda se transformou rapidamente em uma legítima brasileira. Com apenas dez meses e oito dias de vida, ela, a irmã mais velhaa, Olinda, e a mãe, Maria Emilia, atravessaram o Atlântico a bordo de um navio para encontrar o pai, José Maria, que havia se estabelecido no Rio de Janeiro e trabalhava como barbeiro.A família Miranda veio ao Brasil em busca de melhores condições de vida. Segunda filha de uma prole de cinco, Carmen foi influenciada desde muito cedo pela irmã mais velha. Olinda era uma moça que não perdia um bom baile de Carnaval por nada, tinha gosto apurado para se vestir impecavelmente e encantava a todos com seu ar de mulher eletrizante. Uma desilusão amorosa, porém, tirou o brilho de Olinda. Ela estava noiva de um rapaz, Feliciano, quando descobriu que o moço tinha engravidado outra mulher. Olinda defez o noivado e em pouco tempo ficou doente. Acabou morrendo por conta de uma tuberculose. "Parece cruel dizer isto, mas se Olinda não tivesse morrido, será que teríamos Carmen?", questiona Ruy Castro. "Olinda é que parecia que seria a Carmen Miranda", especula o autor. Ao contrário da irmã, Carmen não se deixava abalar pelas infidelidades do primeiro namorado, Mario Cunha, que tinha 24 anos e era oito anos mais velho do que ela quando começaram a relação. Carmen não resistiu ao charme daquele remador de 1,81m de altura, bonito e bronzeado, que adorava exibi-la para a sociedade carioca nos passeios pela Cinelândia e por outros points da década de 1920. Foi com ele que, aos 16 anos, a cantora deixou de ser virgem. Sobre o caso, Carmen declarou posteriormente que sentira "uma dorzinha de dente; culpa, nenhuma". Seja para apimentar a relação ou para dar broncas no namorado infiel, a cantora costumava enviar fotos com dedicatórias ousadas para Mario Cunha. "Eu te quero muito, meu Maridinho. Não quero que meu amorzinho pense que essa piquinininha deseja outra pessoa na vida. Eu só quero a ti, meu idolatrado maridinho. Meu minino, fostes tu o primeiro que me ensinastes a gozar a vida", escreveu Carmen em uma das fotos.Mas Carmen e Olinda tinham uma coisa em comum: ambas eram criativas e conseguiam fazer com que qualquer pedaço de pano se transformasse em uma peça da última moda. Essa característica acabou ajudando Carmen a encontrar seu primeiro emprego, ela trabalhava em um ateliê de chapéus. A engenhosidade em criar trajes exóticos também colaborou para que ela criasse as famosas sandálias com salto plataforma que passariam a ser uma marca registrada; tais sandálias também funcionavam como disfarce para a altura de Carmen, que media apenas 1,52m.Já os balagandãs (figas e amuletos de metais nobres e outros objetos que representavam pedidos e promessas feitas aos santos) surgiriam mais tarde para incrementar o figurino do filme Banana da Terra, de Wallace Downey , em 1938. Carmen começou a usar o traje típico das baianas após receber uma aula sobre as vestimentas da Bahia do jovem compositor Dorival Caymmi, autor da música O que é que a baiana tem, que era interpretada por Carmen.Na década de 1930, Carmen era a cantora mais aclamada pelo povo, mas foi no Cassino da Urca que ela conseguiu ainda mais fama e se tornou uma das mulheres mais influentes do país. E foi no Urca que o empresário americano Lee Shubert descobriu Carmen e decidiu levá-la para os Estados Unidos, onde estrearia na Broadway, em Nova York, com o espetáculo Streets of Paris, em 1939, cuja canção principal era South American Way.De imediato, Carmen conquistou a simpatia dos americanos. Por conta do sucesso, a cantora passou a ser bastante requisitada e começou a fazer vários shows em um só dia. Em pouco tempo, Carmen acumulou uma fortura, foi convidada para fazer cinema, comprou casa em Beverly Hills e trocou o frio de Nova York pelo calor da Califórnia. O problema que é que o excesso de trabalho não trouxe apenas benefícios. Logo após desembarcar nos Estados Unidos, Carmen passou a tomar remédios para conseguir se manter acordada, e outros comprimidos para conseguir dormir.Com tão pouco tempo livre, Carmen acabou conhecendo seu marido enquanto trabalhava. David Alfred Sebastian era assistente do produtor do longa-metragem Copacabana. Os dois se casaram no dia 17 de março de 1947. Após um ano e meio de casamento, a cantora parecia realizar seu maior sonho: tornar-se mãe. Mas por conta da saúde frágil, ela perdeu o bebê no começo da gestação e jamais voltou a engravidar.O matrimônio não foi uma experiência boa para Carmem. Sebastian não trabalhava, gastava o dinheiro da mulher como bem entendia e ainda destratava familiares e amigos que freqüentavam sua casa em Hollywood. Para agüentar tanto trabalho, Carmen continuava a tomar generosas doses de remédios. "Ninguém sabia na época os efeitos desastrosos que isso provocava no organismo. Nem os médicos", diz Ruy Castro. Bombardeada pela medicação, longe do Brasil e presa a um casamento falido, Carmen começou a ver sua estrela se apagar. Aos 46 anos, saiu de cena vítima de um infarto fulminante no dia 5 de agosto de 1955.Confira os melhores trechos da entrevista com Ruy Castro:Terra - Após O Anjo Pornográfico, sobre a vida de Nelson Rodrigues, e Estrela Solitária, a respeito de Garrincha, você contou a história de Carmen Miranda. Por que a escolheu para ser a personagem da sua terceira biografia?Ruy Castro - Porque quando o nome "Carmen Miranda" me piscou na cabeça, em fins de 2000, vi logo todas as possibilidades narrativas em torno dela. Além disso, eu tinha uma longa convivência com Carmen, por meio de seus discos e filmes, e do amor que meus pais tinham por ela desde os anos 1930.Terra - Carmen teria inventado que começou a cantar escondida do pai, mas tanto ele quanto a mãe da cantora sempre deram total apoio à carreira da filha. Por que ela teria feito isso? Ruy Castro - Para se valorizar. Os artistas vivem dizendo bobagens sobre si. Como ela poderia ter aquele fabuloso sucesso no Brasil sem que sua família soubesse? O que me espanta é ver como os repórteres compraram aquela versão absurda.Terra - Como uma mulher tão independente como ela se curvava às traições do primeiro amor, o remador Mario Cunha? Ruy Castro - Acho que as relações entre homem e mulher naquele tempo, mesmo entre uma mulher poderosa e um homem nem tanto, obrigavam as pessoas a agirem desta forma. Mas assim que amadureceu, Carmen chutou Mario e ele é que passou a andar com um cartão de visitas dizendo "Mario Cunha, ex-pequeno de Carmen Miranda".Terra - Ao pisar em solo americano, Carmen foi imediatamente reconhecida como uma comediante. Ela jamais conseguiu se livrar desse estigma assim como o de que falava inglês errado. Isso limitou sua carreira internacional?Ruy Castro - Não. Acho que ela viu que precisava fazer algumas adaptações. Todos os astros de Hollywood faziam concessões. John Wayne nunca se queixou por não poder interpretar Hamlet ou King Lear - estava satisfeito em ser um cáuboi, desde que o maior deles.Terra - Carmen sempre foi uma "mulher-família". Ela se sentia frustrada por não ser mãe?Ruy Castro - Nesse ponto, Carmem se sentiu frustrada sim. Ela não se contentava em ser Carmen Miranda - queria também ser mãe, vê se pode.Terra - Além de seus balagandãs, o que de tão especial Carmen tinha?Ruy Castro - A energia, a alegria, a vibração, a criatividade. Precisamos deixar um pouco de lado os balangandãs e nos concentrar no seu fabuloso talento como cantora brasileira.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
RIBEIRA - 244
AUTO-HEMOTERAPIA: NENHUMA LEI BRASILEIRA PROÍBE--- Walter Medeiros - A atitude drástica, injustificada e enviesada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, do Conselho Federal de Medicina - CFM e da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia – SBHH declarando proibida a auto-hemoterapia nos serviços de saúde do Brasil vem se tornado cada vez mais absurda. A cada dia cidadãos de credibilidade e competência a toda prova vêm se manifestando e mostrando ao Brasil que as autoridades da saúde estão na contra-mão da história, com suas decisões arbitrárias. Somente nos últimos dias alistamos três casos de manifestações importantes sobre auto-hemoterapia: o artigo “A prática da auto-hemoterapia no Brasil”, do Professor Douglas Carrara, Antropólogo; a série de artigos “Auto-Hemoterapia, Dr. Fleming e os antibióticos...”, do Dr. Jorge Martins Cardoso, Médico; e a matéria “Auto-hemoterapia: sem comprovação científica, técnica é aplicada em Araguari”, na qual o Dr. João Batista Caetano, Médico Hematologista diz que a ação de realizar a auto-hemoterapia não é ilegal.Depois de fazer uma exposição completa sobre a auto-hemtoerapia, o Professor Carrara afirma: “Para concluir, há que reclamar do descumprimento da missão primordial da ANVISA, que objetiva ‘proteger e promover a saúde da população garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços e participando da construção de seu acesso.’”. Segundo o professor, “Além disso tal proibição impede as pessoas de realizarem a livre escolha dos serviços de saúde, infringindo o direito do consumidor (Lei 8078/90).”. Encerando, conclama: “Enfim convidamos os cidadãos brasileiros violentados em seu direito à saúde garantido pela Constituição Federal de 1988 a assinarem o abaixo assinado dirigido ao Presidente da República e ao Ministro da Saúde em http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/736”.Em trecho de um dos seus brilhantes artigos, o Dr. Jorge Martins Cardoso assevera que “os médicos Dr. Jésse Teixeira, Dr. Olívio Martins e Dr. Luiz Moura afirmam que a auto-hemoterapia também regula o sistema nervoso autônomo, trazendo benefícios para a nossa saúde. Sendo assim, entre as terapias que podem atuar no sistema nervoso autônomo, dispomos: da acupuntura, da eletroacupuntura, da auto-hemoterapia, da homeopatia e da alopatia (drogas, remédios, fármacos, multinacionais, etc.). (...) Todavia, por enquanto, focalizemos nosso microscópio óptico nessas terapias, conquanto, exceto a auto-hemoterapia e a eletroacupuntura, as demais já são do conhecimento público.” Então ele indaga: “Pensado no seu bolso, no meu bolso, no nosso bolso, qual a terapia mais barata, a de menor custo? E, pensando na sua saúde, na minha saúde, na nossa saúde, qual a terapia mais eficaz e menos nociva?” E explica: “Pois é, simpáticos leitores e muito simpáticas leitoras. É só pensar e escolher, conscientemente, livremente e por que não dizer, o tão em voga, democraticamente...” Por outro lado, em 22 de janeiro de 2009 o jornal Gazeta do Triângulo publicou a matéria “Auto-hemoterapia: sem comprovação científica, técnica é aplicada em Araguari”, na qual o Hematologista João Batista Caetano, que possui 32 anos de profissão, afirma que a ação de realizar a auto-hemoterapia não é ilegal, somente o será, na medida em que for aplicada em uma farmácia ou em um hospital, visto que para a realização de qualquer procedimento nesses lugares é preciso prescrição médica.” A matéria cita os mesmos textos de lei que a ANVISA usou para alegar que a auto-hemoterapia poderia ser enquadrada como “infração sanitária”, mas que nós já comprovamos que não têm nada a ver, pois “ninguém será proibido de fazer nada senão em virtude da Lei”. Aqui eu mostro mais uma vez que a ANVISA está desnorteada. Por quê ela não apresenta nenhuma norma que afirme a proibição da auto-hemoterapia? A resposta todos sabemos: porque não existe nenhuma norma proibindo a auto-hemoterapia no Brasil. A proibição é, portanto, arbitrária. Responder Responder a todos Encaminhar