terça-feira, 8 de dezembro de 2009

RIBEIRA - 401

- NIBIRU -
Os Sumérios descreviam o sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados de "planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existencia de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão; os misteriosos Urano e Saturno e o até hoje deconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Meditemos:
Ut'napishtim, o Noé da Suméria, resgata Gilgamesh do meio dos oceanos durante o Dilúvio provocado pelos Anunnaki. Há seis mil anos os sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos. A herança destes remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessiveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente. Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permanecem atuais. Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparacer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, com 12º planeta ou "planeta da cruz". Os sumérios tinham doze corpos celestes em seu zodiaco, contando o sol e a lua e mais Dez Planetas que, afirmavam, pertencem ao nosso sistema solar.
Hoje, os cientistas estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço; a NASA se empenha nessa pesquisa e os especialistas investigam porque já têm certeza de que o "Planeta X" existe. Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso porque a órbita do 10º planeta (12º astro sumério) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão. Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuiam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.
A NASA localizou um maciço e negro objeto cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reativação de telescópios da Argentina de no Chile. Muitos desses observatórios permitem medir com exatidão o nascer do sol e da lua. É possível que esse notável interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses alienígenas que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça humana. Anunnaki na língua suméria significa "Aqueles que desceram dos céus". Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos anos são o fundamento da teoria de que uma avançada civilização proveniente de um planeta distante, porém pertencente ao sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432 mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
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