quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

RIBEIRA - 402

- DEUSA DO AMOR -
Existe um planeta artificial chamado de Nibiru na antiga Suméria. Ao longo do tempo, este astro tem sido chamado de inúmeras maneiras, como Planeta X, Hercólubos, O Destruidor (no antigo Egito), Absinto (na Bíblia), Planeta Intruso, Dragão Vermelho entre outros nomes.Este planeta é habitado por uma raça humanóide guerreira que se chama nibiruanos. Nibiru tem uma órbita bastante eliptica, demorando 3.600 anos terrestres para percorrê-la - igual a um ano nibiruano -. Na sua maior aproximação do Sol da Terra e outros planetas aqui regentes, ele passa entre as órbitas de Marte e Júpiter, com uma trajetória quase perpendicular ao plano da Terra, vindo por baixo desse plano. No seu maior afastamento do Sol, Nibiru fica na região da constelação das Plêiades. Os Nibiruanos têm, devido a esse fato, a cor da pele na tonalidade azul claro, como todos os pleiadianos, e uma altura de 2 a 4 metros. Os deuses hindus são representados nesta cor, por serem extraterrestres provenientes deste corpo celeste. A expressão "sangue azul", também dada às pessoas vinculadas hereditariamente às monarquias do planeta Terra (iniciadas pelos "deuses" nibiruanos), também tem orígem nessa característica da pele dos pleiadianos nibiruanos. Há cerca de 500.000 anos, os nibiruanos chegaram à Terra à procura de ouro, para ser espalhado na atmosfera de Niribu, que tinha sido muito degradada devido a muitas guerras entre eles próprios. Quando aquí chegaram, eles encontraram muitos seres já vivendo aquí, como o humanóide Home Erectus. Estes povos já haviam cavado milhares de quilômetros de túneis subterrâneos na crosta terrestre, por essa ocasião. E hoje, continuam a cavar túneis, mesmo não sendo mostrado ao povo. É bastante ver os túneis que se cavam no Brasil para extração do carvão. Ou mesmo, a extração de óleo cru, ouro e outros metais preciosos. Para ter "escravos" para trabalhar nas suas minas subterrâneas de ouro, os nibiruanos pegaram a raça Homo Erectus, fizeram uma manipulação genética (misturando com material biológico deles próprios) e criaram o Homo Sapiens e, consequentemente, o que é chamado de "elo perdido" na atualidade (pois houve, de fato, um salto deuma espécie para outra, sem passar pelas etapas intermediárias, necessárias pela teoria da evolução de Darwin). O Homo Sapiens passou a ser chamado de Lulu, pelos nibiruanos. Posteriormente, os lulus passaram a chamar os nibirunos de Anunnaki ("aqueles que desceram do céu para a Terra"). Portanto, Anunnaki são os nibiruanos que vieram morar na superfície externa da Terra.
Há cerca de 500.000 anos atrás, o regente de Nibiru era Anu. Nessa ocasião ele veio à Terra e teve um filho com a princesa terrestre chamada Vão. O nome desse filho é Enki (significa Senhor da Terra). Com uma outra concubina, Anu teve uma filha chamada Ninhursag, conhecida por Ninmah. O rei Anu casou com sua meia-irmã Antu e teve um filho chamado Enlil (significa Senhor do Comando). Enlil, por ser filho de pais regentes irmãos, têm a preferência na sucessão de Anu em Niribu, quando comparado com o primogênito Enki. Isto tem gerado antagonismo entre Enlil e Enki, o longo da história, e entre os seus descendentes. Para gerar um descendente com preferencia à sua própria sucessão, Enlil teve um filho com a sua meia-irmã Ninhursag, chamado Ninurta. Posteriormente, Ninurta casou com Gula. Com outra mulher, Enlil teve um filho Nannar, que casou com Ningal. Nannar e Ningal tiveram, na Terra, um casal de gêmeos: Inanna (menina) e Utu (menino). Nannar teve também uma filha, com uma mulher chamada Ereshkigal. Enki, por ser filho de um nibiruano e uma mulher da Terra, teve muitos filhos. Com a nibiruana Ninki ele deu orígens a filhos e um descendente foi Noé, o mesmo que se salvou do Dilúvel. Foram muitos os herdeiros de Enki, dentre eles o conhecido como Poisedon, pelos gregos, ou Netuno, pelos romanos.
Innana, venerada como uma deusa (do amor), ficou conhecida também, por muitos outros nomes, como Vênus, pelos romanos e Afrodite, pelos gregos. Ela é a responsável pela construção de inúmeros Templos do Amor, muitos deles na India.
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