quarta-feira, 21 de outubro de 2009

RIBEIRA - 345

- DEUS -
Há muito se pergunta pela existência de Deus. Antes dos judeus, existiram o Sumérios, dita primeira civilização do mundo. Os sumérios tinham dinheiro em moeda, bancos, agricultura e faziam comércio com povos nômades ao longo dos rios Tigre e Eufrates. Eles viveram muito antes de Cristo e não gozavam de um único deus. Para os sumérios, de acordo com o tempo, tinha um deus. Eles viveram na margem da cidade de Ur, na Mesopotâmia onde tambem viveram os caldeus. Com o passar do tempo, as coisas mudaram e até as fábulas ditas pelos sumérios, como o envio de uma criança que foi apanhada por um pescador à margem do rio Eufrates. Tal criança, mais tarde, se tornou um príncipe. Aí tem algo muito semelhantes com as histórias contadas pelos judeus, nomeando o herói, o cidadão Moisés, que atirou as tábuas da lei de morro abaixo, quebrando tudo. Os sumérios também tinhas suas leis e códigos.
As concepções de Deus variam amplamente. Filósofos e teólogos tem estudado inúmeras concepções de Deus desde o início das civilizações. As concepções abraâmicas - cristã, judaica, islâmica - de Deus incluem a visão a visão da trindade, a definição cabalística de Deus do misticismo judáico, e os conceitos islâmicos de Deus. As religiões indianas diferem no seu ponto de vista do divino: Pontos de vista de Deus no hinduísmo variam de região para região, seita, e de casta, que vão desde as monoteístas até as politeístas: o ponto de vista de Deus no budismo praticamente não é teísta. Nos tempos modernos, mais alguns conceitos abstratos foram desenvolvidos, tais como a teologia do processo e teismo aberto. Concepções de Deus formuladas por pessoas individuais variam tanto que não há claro consenso sobre a natureza de Deus.
Muitos argumentos desenvolvidos por filósofos medievais para a existência de Deus, tentaram compreender as implicações precisas dos atributos de Deus. Conciliar alguns desses atributos gerou problemas filosóficos e debates importantes. Por exemplo, a oniciência de Deus implica que Deus sabe como agentes livres irão escolher para agir. Se Deus sabe isso, a aparente vontade deles pode ser ilusória, ou o conhecimento não implica predestinação, e se Deus não sabe, então não é onisciente.
Os últimos séculos de filosofia tem-se visto vigorosas perguntas sobre a argumentos para a existência de Deus levantadas pelos filósofos. A resposta teísta tem sido de questionamentos que a fé é adequadamente básica. A maior parte das grandes religiões considera a Deus, não como uma metáfora, mas um ser que influencia a existência de cada um no dia-a-dia. Muitos fiéis acreditam na existência de outros seres espirituais, e dão a eles nomes como anjos, santos e demônios..
Há estudos que dizem ter sido Abraão o homem que teve por fim um diálogo com Deus e lhe foi pedido para fosse a terras remotas levando o Seu nome. Nesse tempo, Abraão teve a obdiencia de aceitar o pedido de Deus, pois as nações adoravam a vários deuses. Ele foi quem sentiu que não haveria muitos deuses, mas apenas um. E dessa forma partiu de Ur, terra dos caldeus e antes, dos sumérios que também adoravam a varios deuses e, com sua mulher foi perigrinar até as terras do Egito e da Síria. O Livro dos Jubileus, considerado como uma obra apócrifa entre judeus e cristãos, diz que Abraão, já aos catorze anos de idade, quando ainda resedia em Ur dos caldeus com a sua família, teria começado a compreender que os homens da terra haviam se corrompido com a idolatria, adorando as imagens de escultura. Então Abraão não aceitou mais adorar ídolos e começou a adorar somente a um, cujo nome determinou como Deus. Esse era o Deus que se devia adorar. E assim, migrou coma a sua familia para outras regiões. Abraão foi o primeiro homem a criar um único Deus na terra e foi daí, que aos 49 anos, casado com Sara, começou todo esse processo que ainda hoje gera conflitos entre os homens.
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