sexta-feira, 31 de outubro de 2008
RIBEIRA - 169
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
RIBEIRA - 168
terça-feira, 28 de outubro de 2008
RIBEIRA - 167
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
RIBEIRA 166
RIBEIRA - 165
domingo, 26 de outubro de 2008
RIBEIRA - 164
sábado, 25 de outubro de 2008
RIBEIRA - 163
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
RIBEIRA - 162
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
RIBEIRA - 161
Este é um campo de concentração mantido pela Gestapo
A pena de morte foi aplicada pela última vez no Brasil em 1876 e não é utilizada oficialmente desde a Proclamação da República em 1889. Historicamente, o Brasil é o segundo país das Américas a parar de usar a pena de morte como forma de punição, precedido pela Costa Rica em 1859. A última execução determinada pela Justiça Civil brasileira foi a do escravo Francisco, em Pilar das Alagoas, em 28 de abril de 1876. A última execução de um homem livre foi, provavelmente, pois não há registros de outra depois, a de José Pereira de Souza, condenado pelo júro de Santa Luzia, em Goiás, enforcado na dita vila no dia 30 de outubro de 1861. Até os últimos anos do Império, o júri continuou a condenar pessoas à morte, ainda que, a partir do ano de 1876. o imperador comutasse todas as sentensas capitais, tanto de homens livres como de escravos. Todavia, foi só expressamente abolida para crimes comuns após a Proclamação da República. A pena de morte continuou a ser cominada para certos crimes militares em tempos de guerra. A Constituição do Estado Novo de Getúlio Vargas, em 1937, admitiu a possibilidade de se instituir, por lei, a pena de morte para outros crimes além de militares cometidos em tempo de guerra. Não obstante uma que outra condenação à morte, como a do escritor Gerardo Melo Mourão, em 1942, acusado de estar envolvido em atividades de espionagem para o Eixo, não há registros de que tenha havido qualquer execução.
De 1969 até 1978, durante a vigência do AI-5 no Regime Militar, a pena de morte voltou a ser prevista para crimes políticos. Alguns militantes da esquerda armada até foram condenados à morte, mas não houve qualquer execução legal (alguns desses militantes eram assassinados antes mesmo de terem a oportunidade de um julgamento, já que o AI-5 revogou o habeas-corpus). A pena de morte foi abolida para todos os crimes não-militares na constituição federal de 1988. Atualmente, é prevista para crimes militares, somente em tempo de guerra. É o único país de língua portuguesa que prevê a pena do morte na Constituição.
Em 2007, o caso do menino Jõao Hélio fez a mídia reacender a discussão sobre a reintrodução da pena de morte. O Governo Brasileiro, no entanto, vêm demonstrando pouco uo nenhum interesse em reintroduzir a prática que já não é utilizada há mais de 145 anos, apesar de que o apoio popular ao uso da pena capital aumentou drasticamente no pais graças a macissa divulgação do crime citado. Agora, está em vista o caso a jovem Eloá Cristina Pimentel, assassinada no ultimo dia 17 de outubro de 2008, por seu ex-namorado, Lindemberg Fernandes Alves, com um disparo a queima-roupa, que atingiu a cabeça da jovem, indo o projétil se alojar no cerebrelo da parte esqueda do crânio. Um outro disparo foi feito por Lindenberg, atingindo a adolescente na parte da virilia. O mesmo criminoso fez mais um disparo contra uma amiga de Eloá, de nome Naiara, que lhe atingiu a face, pefurado o nariz e se alojando numa parte óssea dos dentes superiores. O homem fez outros disparos contra as pessoas que se aglomeravam em frente ao prédio onde Lindemberg passou pouco mais de 100 horas, fazendo da ex-namorada a sua refém. Esse caso e outros mais, reacendem a questão de se pedir a pena de morte para crimes civis, como o do casal Nardone, de assassinou a sua filha Isabella e de outros que estão correndo no meio judiciário.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
RIBEIRA - 160
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
RIBEIRA - 159
A história de Roma remonta a 2.800 anos atrás, desde o nascimento de uma pequena povoação na Itália no século VIII a.C. que se tornou o centro de uma vasta civilização que dominou a região Mediterrânica durante séculos, e que seria derrubada por algumas tribos germânicas, dando início à era historiográfica da Idade Média. Tornar-se-ia mais tarde sede da Igreja Católica Romana e, por pressão das circunstâncias políticas, seria obrigada a ceder parte de si, no seu interior, para formar um estado independente, a Cidade do Vaticano. Continuou, no entanto, a desempenhar um papel importante na política global, tal como o fez a cultura dos povos europeus durante milênios.
A Roma Antiga foi uma civilização que se desenvolveu a partir da cidade-estado de Roma, fundada na península itálica durante o século VIII a.C. Durante os seus doze séculos de existência, a civilização romana transitou da monarquia para uma república oligárquica até se tornar um vasto império que dominou a Europa Ocidental e ao redor de todo o mar Mediterrâneo através da conquista e assimilação cultural. No entanto, um rol de fatores sócio-políticos iria agravando o seu declínio, e o império seria dividido em dois: A metade ocidental, onde estavam incluidas a Hispânia, a Gália e a Itália, entrou em colápso definitivo no século V e deu origem a vários reinos independentes; a metade oriental, governada a partir de Constantinopla passou a ser referida como Império Bizantino a partir de 476 d.C., data tradicional da queda de Roma e aproveitada pela historiografia para demarcar o início da Idade Media.
A etimologia do nme da cidade é incerta, e são várias as teorias que nos chegam desde a Antiguidade: a menos provável indica-nos que deriva da palavra grega Róme, que significa "bravura", "coragem"; mais provável é a ligação com a raiz "seios", com possível referência a uma loba que seria adotada pelos gêmeos Rómulo e Remo que segundo se pensa, seriam descendentes dos povos de Lavínio. Rômulo mataria o seu irmão e fundaria Roma. Nas últimas décadas, os progressos na língua etrusca e na arqueologia na Itália reduziram as probabilidades destas teorias, introduzindo novas hipóteses possiveis. Sabe-se, atualmente, que o etrusco era falado desde a região que se tornaria mais tarde na provincia romana de Récia, nos Alpes até à Etrúria, incluindo o Lácio e toda a região para o Sul, até Cápua. As tribos itálicas entraram no Lácio a partir de uma região montanhosa no centro da peninsula itálica, vindos da costa oriental. Apesar das circunstâncias dafundação de Roma, a sua população original era, por certo uma combinação da civilização etrusca e povos itálicos, com uma provavel predominância de etruscos. Gradualmente a infiltração itálica aumentaria, ao ponto de predominar sobre os etruscos. As civilizações etruscas seriam assimiladas pelas itálicas, dentro e fora de Roma.
domingo, 19 de outubro de 2008
RIBEIRA - 158
sábado, 18 de outubro de 2008
RIBEIRA - 157
MARIA BONITA
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
RIBEIRA - 156
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
RIBEIRA - 155
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
RIBEIRA - 154
terça-feira, 14 de outubro de 2008
RIBEIRA - 153
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
RIBEIRA - 152
sábado, 11 de outubro de 2008
RIBEIRA - 151
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
RIBEIRA - 150
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
RIBEIRA - 149
Certa vez, no escritório do meu tio Zeca - José Leandro - estava sentado na cadeira de frente a ele, do outro lado do balcão onde eu ficava, Gastão, amigo do meu tio que levava um livro muito bem ilustrado com uma foto de uma mulher na capa, cujo nome era Cleópatra, em letras bem amplas, estilo egipcio, em um acabamento impecavel. Gastão não falou sobre o livro. Apenas procurou os jornais do dia para passar uma vista. De minha parte, eu nada perguntei a ele sobre aquele livro. Apenas observei o volumoso exemplar, e nada mais. Passado o tempo, uma revista de circulação nacional trazia a foto de uma atriz que fez o papel de Cleópatra. Uma mera coincidência, apesar do tempo que passou.
Então, lendo o artigo vi que, de fato era a mesma Cleópatra, a última rainha da dinastia de Ptolomeu, general que governou o Egito após a conquista daquele pais pelo rei Alexandre III da Macedonia. Ela era filha de Ptolomeu XII e de Cleópatra V. O nome Cleópatra significa "glória do pai".
Ela foi uma das mulheres mais conhecidas da história da humanidade e um dos governantes mais famosos do Egito, tendo ficado conhecida somente como Cleópatra - ainda que tenha existido várias outras Cleópatras além dela e que a história quase não cita. Nunca foi detentora única do poder em sua terra natal - de fato co-governou sempre com um homem ao seu lado: o seu pai, o seu irmão e, depois, com seu filho. Contudo, em todos estes casos, os seus companheiros eram apenas reis titularmente, mantendo ela a autoridade de fato. Cleopatra VII nasceu em 69 a.C., na cidade de Alexandria. Embora fosse egipcia por nascimento, pertencia a uma dinastia macedônica que se estabeleceu no Egito em 305 a.C. Apesar da origem estrangeira da dinastia à qual pertencia, Cleópatra foi a única da sua dinastia a dominar a lígua egipcia. A lenda fez de Cleópatra uma mulher bonita e sexualmente liberta. Para além do egipcio, Cleópatra falava sete ou oito línguas, entre as quais o grego, o arameu, o etíope, a lingua dos Medas, o hebraico e o latim. Antes de falecer em 51 a.C., Ptolomeu nomeou seus filhos , Cleópatra e Ptolomeu XIII, como novos soberanos do Egito. Cleópatra casou com seu irmão que teria 15 anos de idade. Desde o inicio Cleópatra compreendeu que Roma era a nova potência do Mediterraneo e caso desejasse manter-se no poder deveria manter relações amigáveis com ela. Em 42 a,C. Marco Antônio que governava Roma após o vazio governativo causado pela morte de Cesar, convocou-a a encontrá-lo em Tarso para ela responder a ele sobre a ajuda que ela prestara a Cassio, um dos assassinos de Cesar. Cleópatra chegou com grande pompa e circunstância, que encantou Antônio. Passaram o inverno de 42 e 41 em Alexandria. Ficou grávida pela segunda vez, desta vez com gêmeos que tomariam o nome de Cleópatra Selene e Alexandre Hélio. Quatro anos depois Antônio visitou de novo Alexadria e recomeçou então a sua relação com Cleópatra, passando a viver em Alexandria. É possivel que se tenha casado com Cleópatra segundo o rito egipcio. Então, Cleópatra deu à luz outro filho, Ptolomeu Filadelfo. Cleópatra também recebeu o título de Rainha dos Reis. Somente em 31 a.C., quando o Senado romano declarou-lhe guerra após uma derrota naval de Áccio, Cleópatra cometeu suicidio se deixando picar por uma serpente em Alexandria no ano de 30 e o Egito tornou-se inteiramente uma província romana.