domingo, 21 de setembro de 2008

RIBEIRA - 125

PÊNIS DE JUMENTO

Eu lembro, agora, uma história que Zé Areias contava. Uma certa vez, disse ele, pegou um BURRO com um tamanho descomunal de pênis e saiu pela rua vendendo por um preço bastante alto. Ganhou dinheiro as pampas só por causa do pênis do jumento. O que o "dono" fez com o jerico, depois, ele não soube dizer. Agora, vem uma noticia da China: é uma iguaria afrodisiaca por orientais o pênis de um burro. Por lá, ainda são consumidos pênis de ursos, cachorros e focas. Aqui, em Natal, Rs, o penis de um cação vale ouro. A pessoa encontra nos barcos de pesca que encostam no cais das Rocas, mais precisamente, no Canto do Mague.

Considerando-se a crença chinesa de que certos animais ou seus órgãos têm propriedades medicinais quando ingeridos, não é difícil imaginar qual seria o efeito de um pênis de um jumento no organismo humano.

A chamada "cultura do pênis" chinesa chegou há alguns anos ao conhecimento ocidental. Em alguns lugares, como restaurantes termáticos, eles tentam falar abertamente sobre o assunto em busca de melhorar seu desempenho sexual. Entre uma prosa e outra, consomem os membros cozidos e fatiados (e supostamente afrodisiacos) de bois, ursos, veados, burros, cavalos, carneiros, búfalos, focas, cobras e cachorros.

A novidade é um vídeo publicado no site Weird Asia News que mostra um cidadão inglês sendo confrontado com seu jantar: um pênis de jumento. A garçonete explica como aquilo foi preparado e qual é a forma correta de comê-lo.

Segundo a reportagem, o China International Travel Service, órgão ligado ao turismo internacional no país, faz sua parte, preparando os visitantes estrangeiros para o fato de que eles podem considerar alguns pratos apreciados na China como algo ofensivo ou repugnante.

Nos centros comerciais são oferecidos petiscos como cavalos-marinhos no espeto e cigarras. Segundo um vendedor, cavalo-marinho é bom para os rins masculinos. O China Travel encoraja os estrangeiros a experimentar esses pratos "de cabeça aberta", como forma de estreitar as diferenças culturais entre os povos.

E agora José? De uns anos para cá ja não existem burros por aqui. Lá uns ou outros. Na certa, vai aparecer por esses dias uma ONG em defesa dos jegues: "Salvem os Jegues". Eles irão dizer, certamente. Enquanto isso não acontece, o negócio é esperar para ver como vai ficar.


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